Como num palco da minha própria vida, eu pareço não ter forças para mover minhas pernas de acordo com minha vontade. Quando pareço criar toda a coragem que eu pensei que precisava pra comandar meus passos, você vem e me fala qualquer bobagem que me volta pros dias de espera. Eu caio, me machuco, dói. Eu me curo, levanto e quando os primeiros raios de sol surgem no meu horizonte, você faz chover. Eu me molho, me desequilibro e caio. Meus ombros cansam e eu sinto o que realmente estou: uma marionete no palco de uma vida que é minha, mas que quem tem o controle das cordas é você. Mas minha sorte é uma: eu estou, não sou. E, como sempre, isso passa.
Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 10:36
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