Quando resolvi escrever as minhas linhas, a decisão envolvia um ser veemente na aplicação pro pronome possessivo: minhas linhas. Porque se você quiser realmente fazer parte delas, entre de cabeça, por inteiro e não deixe de fora pés, dedos, nem muito menos o coração. Venha de mala e cuia. Não esqueça nada. Mas o que não for bom, deixa pra lá, não traz, esquece, porque nas minhas linhas, nas folhas do livro da minha vida, nada disso entra.
Que venham letras, linhas, folhas, sentimentos e cores. Que venha você. Fazer parte dos meus dias, dos meus planos, até que você não seja parte e se torne todo. Aí não vai precisar de posse. Você será meu. Mas, mais que isso, o que houver, será nosso. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 01:55
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