Alguém pode gentilmente, ardorosamente, rapidamente, fervorosamente, de forma urgente chamar a polícia? É que um moço aparentemente com cara de bonzinho, prestativo, com alma caridosa, chegou de mansinho e, sem que eu entendesse realmente o que estava acontecendo, me levou o que eu tinha de mais precioso. Ainda batia quando ele levou. Batia forte, acelerado. E sangrava, muito, deixando pelo chão um rastro vermelho. E o buraco que ficou aqui é culpa dele. Toda dele.
A grande verdade é que, quando o encontrar, a sentença já estará pronta: prisão perpétua dentro de um coração feito de pedra, sem sangue, sem batidas aceleradas; um coração que não se rouba. No fim das contas, ele terá que morar dentro do próprio coração. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 14:33
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