De você sei quase nada: pra onde vai ou porque veio. Nem mesmo sei qual é a parte da tua estrada no meu caminho... Será um atalho ou um desvio? Um rio raso, um passo em falso, um prato fundo pra toda fome que há no mundo...? Noite alta que revele o passeio pela pele, dia claro, madrugada. De nós dois, não sei mais nada. Se tudo passa como se explica o amor que fica nessa parada. Amor que chega sem dar aviso... Não é preciso saber mais nada.
[zeca baleiro] ps.: porque hoje o zeca vai cantar as palavras que sabem me ler como ninguém e eu não vou estar lá pra cantar. ele diz o que precisaria ser dito no silêncio dos meus momentos e, talvez, até nas horas eu eu acabo falando demais. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 20:24
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