Eu acreditava quando você me dizia que meu ciúme não tinha fundamento, razão de ser ou qualquer fagulha que pudesse ser o início de um fogo que eu sentia queimar em mim. Mas quando te vi escrevendo e dedicando palavras e tempo a alguém que meus olhos não conhecem, mas, desde o primeiro momento, me despertou a angustia que eu não consigo controlar, esse mesmo fogo que você pensava que não poderia existir tomou conta do que eu não consigo tocar ou delimitar. É incontrolavelmente asfixiante a forma como eu me vejo quando seus olhos não são meus e os teus segredos são desejo de outra. E, no fim das contas, a verdade é que essa saudade que eu sinto superlativiza qualquer fagulha, qualquer grão desse sentimento que você tanto me fala que não quer sentir.
"Mas eu me mordo de ciúme..." Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 09:40
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