Talvez a perfeição não exista. Talvez esse sentimento que eu ainda não consigo contornar, ver a forma ou entender o conteúdo, nada tenha de perfeito. E depois de olhar de todos os ângulos possíveis esse amor louco que eu tento definir, eu só consigo concluir que não devemos nada a ninguém, nem um ao outro. É como se toda dívida estivesse paga e você não tivesse obrigação nenhuma de me compreender, querer ou cuidar.
Talvez eu sonhe com a perfeição. E talvez [ainda] eu me alimente desses sonhos, os viva como sobremesa de uma refeição que me permite desfrutar da melhor sensação que alguém pode ter diante do primeiro olhar. Porque eu não me apaixonei no primeiro olhar. Eu me apaixono pelo primeiro olhar, pelo primeiro bom dia, pelo primeiro sorriso de cada momento que eu e você temos para provar que, com tudo acontecendo nesse infimo espaço físico que permitimos que nos separe, a perfeição não importa tanto assim. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 01:08
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