O Moska fica aqui gritando no meu ouvido: "já matei você mil vezes e o seu amor ainda me vem" e eu fico imaginando quantas vezes eu vou precisar não te olhar, tentar não pensar e forçar o mundo a girar no sentido contrário pra fazer meu coração pulsar menos e meus olhos olharem para o outro lado. Você grita ao meu ouvido um sentimento que não é meu e eu insisto em ser a adolescente boba de dezessete.
O mundo gira, as pessoas seguem suas vidas, tudo continua em um ritmo acelerado de normalidade, mas eu sei que insisto em ser aquela que nada faz pelo caminho dos ladrilhos dourados. Não sei seguir o caminho indicado e, por mais que saiba qual usar para chegar ao destino menos complicado, eu escolho, como em Elizabethtown, seguir caminhos diferentes, conhecer pessoas e lugares diferentes, enxergar o mundo com outros olhos e escutar batidas desconpassadas de um coração que, definitivamente, não é meu. Mas nisso tudo, eu fico só me perguntando, nessas idas e vindas desse sentimento maluco que me consome, sobre aquela vontade de posse, de chamar de "meu" o que nunca pertenceu a ninguém, de fato. "Já matei você mil vezes e seu amor ainda me vem. Quantas vidas você tem?" Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 00:31
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