Quanto mais eu tento não ser refém desse sentimento estranho que insiste em fazer morada no meu peito, mais parece que eu entrego todos os meus dias, horas, minutos, segundos e olhares na tua mão e te deixo cuidar de tudo.
É como se eu simplesmente não quisesse lembrar que um dia você vai e eu vou ficar, lembrando em como foi bom nos dias em que você foi meu súdito e a minha vontade foi soberana. É como se fizesse questão de não ver o que é evidente diante dos meus olhos: mais cedo ou mais tarde, eu vou ter que soltar a tua mão. No fim, vai restar saudade, lembrança, vontade. Mas o que nos salva é saber que cada porção de tempo foi aproveitada como deveria. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 09:24
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