E quando eu penso que finalmente as coisas ocupam seu devido lugar, vem um vento daqueles e simplesmente mostram que nada tem lugar, e leva pra bem longe todas as coisas que acreditei serem indispensáveis para a reorganização dessa bagunça que eu aprendi a chamar de vida.
Enquanto a razão alheia não me permite, a emoção dos outros me põe entraves. E, sem poder escrever minha própria história como bem entendo, fico a mercê das tantas mãos que simplesmente pegam o lápis e escrevem uma linha. Quando quero que escrevam um capítulo inteiro, simplesmente se calam. E quando quero que deixem a primeira palavra pela metade, se tornam verborrágicos e acabam estragando páginas preciosas que eu tinha guardado para momentos especiais. E vem o vento, leva páginas, traz areia, me cega e eu preciso confiar na minha pobre e indefesa intuição para saber qual caminho seguir. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 08:39
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