Queria que viver o amor fosse assim tão fácil como descrevê-lo. Queria que os sentimentos fossem realmente essa coisa tão palpável e o coração não fosse esse grande músculo que independe da nossa vontade para continuar pulsando [ou não] e que não nos pede opinião quando simplesmente parece querer sair correndo do peito. É preciso mais que força para segurá-lo.
Queria que cada um tivesse seu manual e esse joguinho cheio de brincadeiras de esconde-esconde sempre terminasse com um beijo que tirasse o fôlego e te fizesse faltar o chão. Queria que o amor fosse como uma loja de brinquedos onde tudo está bem organizado nas prateleiras divididos pela idade para o qual é indicado e mostrando quais os riscos que ele pode trazer. Mas no fim das contas, eu acabo não querendo, mesmo, de verdade, nada disso. Porque o bom mesmo nisso tudo é ganhar o presente, brilhar os olhos e ir abrindo o embrulho, sem a mínima idéia do que virá, mas que é bom só de imaginar. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 10:29
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