Elas não se conformam com o estômago. É como se precisassem freneticamente bater suas asas em todos os lugares do meu corpo e não quisessem me deixar dormir, comer, beber, respirar até o momento de te encontrar. Porque é exatamente assim que eu me sinto: sem fôlego. O ar falta, as pernas, a força, as palavras... Tudo foge. E o tic tac não consegue acompanhar o ritmo deseperado do meu tum tum.
E eu repiro, fundo. Fecho os olhos depois de tanto tempo sem piscar, tento acreditar e começa tudo de novo. E eu acho mesmo que vai ser assim até você chegar e me mostrar que eu não preciso mais de comida, água, pernas, borboletas, ar... Você me basta. E pronto.
Decretado pela Rainha de Copas às 00:36
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