E a grande verdade nisso tudo é que eu nunca falei que não te quero mais. Eu simplesmente vi a porta convidativamente aberta.
Eu não me encaixava na tua sala, no teu quarto, na tua cama, em você. Parece que o tempo mudou as formas e o que parecia ser perfeito foi mudando de um jeito que, pior que água e vinho, eu e você não conseguimos mais formar o tal do nós. E esse plural fica pra depois, pra quando eu e você entendermos que não há porta de saída que não seja a única que nos leva pro caminho do qual tentamos desviar, nos perdemos, mas que continua sendo. Porque não adianta fugir, eu sou teu caminho, tua sala, teu quarto. E um dia o teu medo vai te deixar ver isso de novo. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 14:11
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