Eu não canso. Como um oleiro e seus jarros de barro, eu não me canso de fazer, renovar, tentar, inovar. E se a forma acabar se perdendo, junto tudo e começo de novo.
Porque cada vez que eu vou fazer um dos meus jarros, eu sei que não adianta apenas dar forma externa. É preciso mais. Eu tenho que colocar a mão por dentro e dar a forma perfeita para que a aparência valha a pena. Eu não canso de me moldar e dar forma a todas as coisas que precisam. Porque nuvens de algodão doce e cheiro de barro molhado, terra depois da chuva e o cheiro do teu cangote são as mãos que moldam minha alma. Saudações!
Decretado pela Rainha de Copas às 11:42
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