Enfim.
Eu queria saber fazer musica e letra e ser ritmo bem no seu ritmo. Queria ser luz e vontade e desejo mesmo quando nada vem tão intensamente diante do devagar dos passos mais lentos. Queria ser calmaria nos dias mais apressados e cheios de agonia. Queria mesmo era ser tudo quando tudo é nada. Mas querer e poder estão tão espaçadamente separados no meu espaço de tempo tão estranhamente distribuídos que querer já é rotina e ser virou utopia. Mas amar ainda é realidade. E o melhor: ser correspondida ainda é possível, visível, tocável e nem tão dificilmente sentido. Sou eu, você e nada mais do que está ao redor importa. Nada vira tudo. E o que eu queria, nem sei se importa tanto assim, porque perco a noção do som, do toque, da pressa, do lento ou de qualquer outra coisa. Bastam suas medidas, seus suspiros, seus sorrisos. Basta ser sua. E você, meu.
Decretado pela Rainha de Copas às 11:37
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