Na ponta dos dedos de um estranho.
Ele sabe como ser o carinho que eu quero hoje pro meu hoje. Ele sabe ser carinho, atenção e um olhar – meio amarelo, meio cor de tudo – que me pergunta o que eu quero pra amanhã. E na ponta dos dedos de um estranho eu tenho me equilibrado com minhas sapatilhas cor-de-nada pra ser o que eu sonhei e ouvir algo que me soa bem e calmo aos ouvidos. E ele se cala e me escuta. E diz: ta bom, tudo bem, pode ser. E sendo sim, eu reinvento o meu não, o meu sorriso e meu amanhã. Vendo um filme da minha vida que eu acredito ser real ou se for sonho, que não me faça acordar.
Decretado pela Rainha de Copas às 09:06
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