Não pára.
Quando os primeiros raios do dia tocaram minha pele branca, eu tive vontade de fazer voltar. Fazer voltar as noites e os dias e viver de novo aqueles momentos em que a única coisa que tocava minha pele era tua mão e a certeza de que eu era feliz era inexplicável. Mas não volta, nem ao menos pára. Aquele cara que soube viver a vida intensamente e exagerado é que estava certo: “não pára não, não pára.” E eu começo a perceber que, nessa louca vida, cada minuto precisa ser desfrutado e vivido e sentido olhando sempre pra frente. Pois assim, passos mais certeiros podem ser dados e o futuro, mesmo que muitas vezes repetindo o passado, pode se alcançado. E “dias sim, dias não, eu vou sobrevivendo sem um arranhão”.
Decretado pela Rainha de Copas às 13:12
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